Sob o peso da atmosfera
temos a certeza de um sussurro
ao pé do ouvido
O vento mordido
repete os mesmos verbos:
Somos os mortais perdidos
com medo do infinito
sorrindo diante do hediondo
Somos os meninos
carregando baldes vazios
rumo ao poço dos desejos
fragmentados pelo sol
Somos enfim solitários
vadios e canalhas
presos às insinuações diárias
aos ditados desmerecidos
Continuamos de terno
soltos no meio da rua
sorrindo, patéticos e belos,
inconscientes que estar vivo,
realmente, não tem de quê.
temos a certeza de um sussurro
ao pé do ouvido
O vento mordido
repete os mesmos verbos:
Somos os mortais perdidos
com medo do infinito
sorrindo diante do hediondo
Somos os meninos
carregando baldes vazios
rumo ao poço dos desejos
fragmentados pelo sol
Somos enfim solitários
vadios e canalhas
presos às insinuações diárias
aos ditados desmerecidos
Continuamos de terno
soltos no meio da rua
sorrindo, patéticos e belos,
inconscientes que estar vivo,
realmente, não tem de quê.
10 comentários:
Somos atentos a nossa bitolação àquilo que nos interessa!
Ótemo!
Tava sentindo falta.
Bjos
Ótemo!
Tava sentindo falta.
Bjos
que lindo!
:D
;*
que lindo!
:D
;*
Lindo, amei...
:D
;*
nunca ninguém teve coragem de te dizer, mas sua poesia não traz emoção nenhuma. não compraria seu livro. gastaria o dinheiro com algo mais util. papel higiênico por exemplo.
Dadina: obrigada pelo toque, a opinião de todos é muito importante! Beijos!
Putz, se sua poesia não trás emoção, quero nem que a dadina leia a minha rsrs... este cá foi, sem dúvida, dos que mais gostei... li faz um tempo, reli... fiquei sem saber o que comentar e, por fim, achei que nem precisasse...
"Somos os meninos
carregando baldes vazios
rumo ao poço dos desejos
fragmentados pelo sol"
Reverberou cá...
;)
Gostei do Blog, já estou seguindo.
bjok
tudorosachok.blogspot.com
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