Um poema me consome neste instante.
Sacudo os pés em angústia
e minhas vísceras se retorcem
de ansiedade.
Mas eu não sei como fazê-lo...
Só sei sorrir essa mesma
velha história de sofrer
pelo poema que não se pode parir.
Se eu pudesse, escreveria bem mais. Teresinense até os cabelos, negra indígena, mulher, voz grave, mãe. Seria disparate não mencionar o amor às letras.
Um comentário:
Par.ir é que junto e nunca só...
Dois a dois, ver.só parte.ido...
:)
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