pois é
deixar esse papo down pra lá
e levantar a cabeça de novo
a realidade me reclama presença
me reclama com voz grave
e estrondosa
a aí eu acordo em desacordo
em desagravo
em desapique
e deixo o coração ferido na gaveta
o sangue ainda escorrendo sai por entre as frestas de madeira
sai e mancha minha vida
para sempre
sem perdão.
sábado, 1 de setembro de 2007
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