Aquelas figuras pareciam sonho e desapareciam com um toque dos dedos ansiosos e suados. Me abracei na medida dos meus olhos: gigantescos e tristonhos. Fui correndo em tua direção e nós nos batemos, violentamente. Violino. Prezo muito pelo som. Os passos foram consumidos por tremores amaldiçoados, dedos presos por costuras numa carne assombrada. Me solta! O ditado é mantido a cada nova respiração congestionada. Me olha... eu fico central, das atenções temidas e desesperos compartilhados. Me vomita! Pulei na tua boca na esperança de nunca mais ser sozinha. Isso soa mal. Morde minha boca, morde...
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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Um comentário:
Pungente, intenso, visceral...
Pesadelo; peso de ello...
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