Há uma destruição intermitente entre o sangue que sai de minhas gengivas e as palavras que escrevo todos os dias. Há uma desconstrução covarde entre o que digo e o que ouço, a cada instante, eu passageira das horas azuis, eu esperança desesperada. Há uma reescritura de uma história ao avesso, trapaça instantânea que cai na mesmice. Quer saber?... minha alquimia é real! Não interessa o entendimento, isso daqui é vida!
Eu já deveria saber.
Eu já deveria saber.
Um comentário:
Huum lindas letras enfileiradas, com ou sem entendimento alquímico!
beijo
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