Os pesadelos são constantes
E tudo leva ao A do meu nome
Tento correr mas não correspondo
E a cada giro tudo me perece pó
Meu medo.
O calor deriva da agonia
E nem sei mais se isso é possível
Respiro fundo
Fecho a alma e as pálpebras
No mais, prossigo
Cantando o nó da garganta.
Mais uma curva
As imagens surgem mudas na janela
O vidro é sujo,
O suor verdadeiro
Nos próximos minutos sairei deste delírio
E tudo voltará à sua loucura contínua...
Até lá meus olhos desobedecem
E o corpo só pode esperar.
2 comentários:
Não resisto a partilhar, Amiga Lais, uma mensagem “urgente” que a Amiga Rejane me enviou; partilhá-la é o mínimo que posso fazer, possa ou não ser “prematura”, tamanha declaração:
“Depois de uma séria e cautelosa consideração, gostaria de notificar a renovação do nosso CONTRATO DE AMIZADE, para o ano de 2010 e seguintes…
“Nunca desvalorize ninguém…
Coloque cada pessoa perto do seu coração
Porque um dia você pode acordar
E perceber que perdeu um diamante
Enquanto estava muito ocupado a coleccionar pedras”
[Mande este abraço para todos os que você não quer perder em 2010, adverte-me a Amiga Rejane: é meu dever, minha tão grande obrigação…]
Um imenso abraço
Leonardo B.
deixa a chuva levar tudo... tudo.
bjo, saudações musicais!
APS
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